Foi hoje divulgado pela Procuradoria Geral a conclusão do relatório relacionado com a investigação da morte de uma criança no final do mês de Março algumas horas após terem sido administradas as duas vacinas. Neste relatório ficou demonstrado que as vacinas não foram responsáveis pelo que aconteceu, logo não existe nenhum problema na administração conjunta destas duas vacinas.
Isto é importante porque se tratam de vacinas importantes no aumento da resistência das crianças ao rotavirus responsável pelas famosas gastroenterites(Rotateq) e a diversas bactérias que causam infecções respiratórias graves e mesmo meningites (Prevenar 13).
Suspeita-se que a morte do bebé esteja relacionada com um problema congénito no coração ou à imaturidade do sistema nervoso central, duas causas responsáveis pela morte súbita em bebés.
Os lotes de Prevenar e Rotateq que estavam retirados de circulação aguardam agora por uma decisão da EMEA (Agência Europeia do Medicamento) para que possam voltar ao mercado de modo a regularizar o fornecimento das duas vacinas que foram mandados retirar pelo INFARMED após o aparecimento da suspeita do envolvimento das vacinas na morte da criança.